Recados para Orkut


Powered By Blogger

Seguidores

ESPALHO POEMAS EM SEU CAMINHO COMO FLORES PARA OFERECER-LHE MAIS BELEZA

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

PARTIDA



Meu barco deve partir,
Já não há como adiar,
Devo outros mares buscar,
Pois amor não encontro aqui.
Estou vivendo alimentada
pela saudade
de outras gentes, 
de outros portos, 
de outros cais...
As madrugada tristes
escutam meus ais...
A lua me visita
e os pássaros também
Isto me enfeita a vida,
Mas me incentiva à partida
Para outras terras d'além...

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

A POEIRA DO TEMPO


Tempo que escorre lento,
Dias sem poesia...
Lenta agonia
De um punhal
que me perpassa...
Saudades de um tempo
Em que podia
ouvir teus passos
buscando-me pela casa...
E, aninhada em teus braços,
Sentia-me com asas
A voar pelo infinito...
Hoje, sozinha e triste,
Vejo a vida simplesmente passar
E a mente cansada e dolorida
Buscar no tempo
a tua  doce lembrança...

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

AGONIA DE POETA

 

Agonia de poeta
É inspiração que não vem...
É aquela desconhecida seta
Apontando  um caminho sem ninguém...
É noite sem alvorada,
Jardim sem passarada...
Flores sem perfume,
Gente sem sensibilidade,
Que não tem deslumbramento,
E que não vê o encantamento
De uma simples poesia...
Agonia de poeta
É o poema não-lido,
As palavras esquecidas,
O amor não-vivido...
É a lenta agonia
De uma noite mal-dormida
Que se esvai com o novo dia...
É gente sem liberdade
Que desconhece a felicidade...
É gente aprisionada
Por cadeias que ela cria...
Agonia de poeta
é um mundo sem poesia...






terça-feira, 6 de outubro de 2015

FINAL DE VIDA...


Leveza de ser
Leveza de amar
Tão leve a vida
Plena de beleza e poesia...
Ânsia de brilhar
Somente na eternidade...
Estrela  fundida
No Amor que tudo cria.

(Pintura de Peter Monstead)

domingo, 27 de setembro de 2015

MINHA POESIA


Sabor de terra e pedra
Resvalando por caminhos de dor...
Flor brotando no deserto,
Caminhos feitos de amor...

Noite escura que precede a aurora,
Vento frio que anuncia tempestade,
Pássaro que pia marcando as horas
Horas de tormento e alegria...

Este caminhante triste,
Carregando a dor da humanidade,
Este ser que a esperança anuncia,
Este arauto é a minha poesia!...


quinta-feira, 17 de setembro de 2015

DESILUSÃO


Toda dor humana fez morada em mim
E ando por caminhos sem ternura
Encontrando nos corações a secura
De um deserto sem fim...

Onde a luz, a bondade e o amor?
Os homens têm corações de pedra
E só vejo a hipocrisia
Onde a ambição medra...

Mil anos de solidão
E abismos de incompreensão
No coração um soluço de vida
E um gemer de esperança...

Só em Deus encontro o conforto
Para a dor de tanta desilusão.
Deus é o colo amigo
Onde curo o coração partido.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

TRISTEZA NO SERTÃO


Calor que dá moleza,
Secura que dá tristeza...
Nada de chuva no sertão...

Faces desanimadas,
Fé no coração.
Esperança renovada
De cheiro de terra molhada...

O vento sopra quente
E a moça do Tempo
Nada fala de correntes
Que tragam a chuva desejada...

Terra ressecada,
Plantas e criações morrendo,
Tudo fenecendo,
Tristeza no coração...
É a vida do sertão!...

sábado, 29 de agosto de 2015

COMUNICAÇÃO


Prezados leitores, tenho o prazer de lhes comunicar que consegui o primeiro lugar em um concurso de poesias com o mesmo poema que está em primeiro lugar aqui neste blog. Agradeço a todos vocês que me ajudaram e me deram a ideia.
Maria Luiza Silveira Teles

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

POETA-CRIANÇA



Não tenho lógica e nem razão,
Sou apenas emoção
E o que me move 
É a paixão...
Sou criança
E perambulo entre os fantasmas
De minhas ilusões,
Sonhos, medos e esperanças...

Não me cobre explicações,
Eu não tenho razões!
Sou apenas coração!
Mulher-menina,
Que cavalga pelo vento...

Sorriso aberto
Por sendas incertas,
Poeta-criança,
Criança travessa
De muitas travessias
E sempre cheia de alegria...

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

VISITA



O tempo voa
E os pássaros cantam 
Em meu jardim.
As borboletas me visitam
E o beija-flor se extasia
Trazendo beleza e alegria
À minha morada.
Cada instante um suspiro
E o conforto
De me sentir viva
E não um aborto...

domingo, 9 de agosto de 2015

O PRESENTE


Olho cansada o céu
E grita em mim a criança,
Que deseja sair por aí
E brincar e dançar com a Vida.
Esta criança malina
Jamais perde a esperança
De um céu sempre azul,
De um sol radiante
E mil lugares a explorar...
Mas, fecho os olhos e penso
Na tempestade que se anuncia...
Então, ouço o canto lindo
De um pássaro que veio fazer ninho
Na árvore de meu jardim...
E nada mais me importa
Senão a Beleza do que me é dado
De presente...

sábado, 25 de julho de 2015

MINHA TRAJETÓRIA


Deixei para trás
O porto seguro de meus pais,
A convivência feliz com os irmãos,
A infância dourada,
A adolescência sonhadora,
A juventude de aventuras,
Alegrias e dores,
Risos e lágrimas...
Deixei para trás pedaços de mim
Para reconstruir-me na verdade
De meus passos, de minha caminhada,
De meu passado,
De minha história...
Deixei para trás as ilusões,
A falsidade de meu ego,
Todos os rancores e mágoas...
Enterrei meus tolos conhecimentos
E a arrogância pueril...
Então, mergulhando
No oceano da sabedoria,
Encontrei minha pura essência
E a Paz instalou-se em mim...

terça-feira, 21 de julho de 2015

POESIA MORTA


Acaso está morta a poesia em mim?...
Acaso está morto meu coração?...
Diante da tristeza e da decepção
Fecharam-se meus olhos?
Meus ouvidos e minha boca?
Morreram em mim
os mais nobres sentimentos?
Calaram-se meus pensamentos?
Não, não pode ser!...
Se morre a poesia, morro eu,
Como folhas secas pelos caminhos...
Como plantas que só dão espinhos...

sábado, 11 de julho de 2015

MENINA TRISTE


Não me engana, menina, 
Este teu sorriso...
Teus  olhos tristes denunciam
Noites mal-dormidas
Com certa saudade 
Ardendo em teu peito
E um amor doido 
A corroer-te a alma...
Tu não te expões,
Pois, por dentro, 
Tu sangras
E não és mais
Que uma ferida...
Pobre menina triste!
Onde colocaste teus sonhos
E tuas esperanças?
Tu pias com os pássaros,
Dentro da noite,
E a dor te açoita
Num grito que estanca
Em tua garganta
Todo pranto e soluço.
Tu morres ao entardecer,
Mas renasces no amanhecer...
Pobre menina triste!

terça-feira, 7 de julho de 2015

LEMBRANÇA INCONSCIENTE



Eu conheço este lugar...
Em algum tempo esquecido
Eu já estive aqui.
Conheço estas velhas árvores
E já ouvi este canto de coruja
Numa madrugada fria...
Ah, sim!...
Andei por este caminho,
Pisei sobre folhas mortas,
Talvez estas, talvez outras...
Lembro-me que aqui
Fui consumida
Por um louco amor.
Muitas vezes morri,
Mas ainda vive em mim
Esta imensa dor
E esta desesperada saudade
Do tempo em que vivi aqui...

segunda-feira, 6 de julho de 2015

MEU CAMINHO


A estrada se alonga
E a saudade me esmaga,
Mas tenho fé!
Ainda espero que este caminho
Muitas alegrias me traga.
E, se a noite se prolonga,
Mais radiante será o despertar!
Lá adiante está a aurora,
Pouco importa  
O lento passar das horas...
Que me resta senão esperar?!
Lá adiante, sei lá,
Hei de o Amor encontrar!
O amor no sorriso das crianças,
No olhar cansado do ancião...
Sempre renovando a esperança
Na fogueira de meu coração!


quinta-feira, 25 de junho de 2015

SEM TROMBETAS...


Em corrilhos,
O tempo e o vento
Conspiram do destino
Os seus trilhos...
A terra pare 
Frutos e flores
E geme, grita e soluça...
Dos homens os amores
Levam embora
Na decidida hora
Que nos escapa
À vontade e dor...
E a vida continua
Simples e indiferente...
Passam os homens,
As civilizações e as Eras
E o minúsculo ponto do orbe
A girar persiste...


terça-feira, 23 de junho de 2015

TEMPESTADES


O vento sopra bravio,
As ondas no mar se assanham,
A tempestade se anuncia...
E, nesta espera,
O barco balança à deriva...
Também as tempestades da vida
Enchem os corações de temor
Mas, novos tempos anunciam:
Quem sabe tempos de amor?!
A Esperança e a Alegria
Dentro de nós sempre cochilam,
No doce aguardo da explosão...

terça-feira, 16 de junho de 2015

TEU AMOR...


Tu me olhavas com amor,
Deslisando a mão por meu rosto.
Beijavas minha fronte
E, lentamente, buscavas minha boca...
Exploravas meu corpo com ternura
Como se acaricia uma flor...
E quando a união perfeita acontecia,
Era um êxtase divino,
Que só aqueles que amam conhecem...
Hoje, já não te vejo o rosto,
Teus olhos já não descansam em mim
E nem sinto mais o teu calor.
Assim, sigo sozinha
Por esse longo caminho
Que ainda me separa de ti!...

sexta-feira, 12 de junho de 2015

MINHA SINA


Não sei se me escutam,
Não sei se me leem...
Ainda assim escrevo
E grito...
Porque só sei desnudar
Est'alma de mulher...
O vento sopra, 
O tempo passa,
E o punhal perpassa
Este coração sonhador.
O barco navega,
E os dias escorrem...
A morte me abraça
Em uma manhã risonha
Onde a esperança renasce
E só vive o Amor...

sábado, 30 de maio de 2015

MEU CORAÇÃO


Meu coração inflamado
Sofre de dor do amor.
Sempre apaixonado
Jamais teme a dor..
É mesmo vadio
Completamente sem siso.
Anda pelos caminhos
Desbravando novos desafios
Sempre se entregando,
Mas sempre chorando...
E ainda pleno de riso...


sexta-feira, 15 de maio de 2015

INFÃNCIA


Sabor de algodão-doce,
Pipoca e sorvete,
Palhaço e circo,
Gargalhadas sem fim...
Passeios no parque,
Sonhos e rodopios,
No balanço arrepios...
Sabor de infância,
Briga de irmãos,
Troca de figurinhas
Matinês em tardes ensolaradas,
Natais de fantasia...
Afeto que se desenvolvia
Sob o doce olhar dos pais...
Sabor de saudade
De tamanha felicidade
Que não volta mais...


quinta-feira, 14 de maio de 2015

VIDA


Vida, chama que brilha
Nesta longa trilha
Que me leva por desertos sem fim,
Abismos insondáveis,
Mares tempestuosos
E loucuras de amor...
Vida, chama perene
No caminho da eternidade...
Esperança que se renova,
alegria que se multiplica,
Sabores, texturas e cores...
Arte que deslumbra
e inquieta...
Vida que ensina,
És um caminho terreno que finda...
Vida, ó Vida!
Te quero e te bebo...
Com êxtase, alegria e dor!


sábado, 9 de maio de 2015

MÃE


Ó Vestal da Vida,
és a guardiã sagrada
dos filhos que o Senhor
em tuas mãos confiou...
Em ti repousa
a esperança do mundo
e em ti mora
o mistério do Ser.
Em ti habita a esperança
da formação daqueles
que por Deus foram a ti confiados...
Teu coração deve ser ninho
como foi teu ventre.
Deves abrigar na tua ternura
os anseios de teu fruto.
Tu formarás o Homem
e serás o ideal de Mulher
que vai morar
no coração de teu filho.
Sê, pois, pura e santa!
Maria Luiza Silveira Teles
 

quinta-feira, 7 de maio de 2015

SAUDADE


Na hora da partida
A navalha perpassa o peito
O coração sangra
E a dor parece infinita.
O Tempo, porém,
Em sua sabedoria,
Toca a ferida
E a transforma na doce flor
Da saudade...

quinta-feira, 16 de abril de 2015

BENDIÇÕES



Bendito seja Deus, Senhor dos Universos!
Benditos sejam meus pais, porto de minha vida!
Benditos os que têm me curado!
Benditos os que saciam minha sede e fome de saber e beleza!
Benditos os amigos, que me acolhem e ensinam!
Benditos sejam o oxigênio, a água, as flores, as árvores, os lagos, o mar, as estrelas, as noites, os dias, o sol, a chuva, os animais, a dor e alegria!
Bendito seja este universo que carrego, dentro de mim, de amor, experiências, idéias, sonhos, sentimentos!
Benditos sejam os que se doam!
Benditos os que bendizem!
Benditos os que semeiam boas sementes!
Benditos os que espalham alegria!
Benditos os que têm compaixão!
Benditos os que só sabem amar!
Bendita seja a Vida, Escola Maior!
Bendito seja o perdão, mel dos corações!
Bendita seja a cidade de Montes Claros, que me acolheu!
Bendita seja Francisco Sá, a cidade que me fez sua filha!
Bendita seja Belo Horizonte, cidade em que nasci!
Bendito seja, hoje e por toda a eternidade, o Amor que a tudo cria e que sempre será a Vitória!
Amém!

Maria Luiza

quarta-feira, 8 de abril de 2015

SEDE DE AMOR


Onde estás, amor de minh'alma?
Em que estrela, em qual rincão?
Sem ti dói meu coração.
Sem ti o Inverno toma conta de mim
E o céu já não tem brilho
E a estrada não tem fim...
Quem és tu, amor de minh'alma,
Que ilumina meu caminho,
Enche-me de esperança 
E coloca o sorriso em minha face?
Ah, amor, onde tu te escondes?
Deixando minhas noites frias
E me doando a solidão?
Tu existes em algum canto do universo
Ou és apenas um delírio
De uma alma sedenta de amor?

sábado, 4 de abril de 2015

MINHA POESIA


Maldita poesia
Ou bendita poesia,
Que colhe a minha dor,
O meu amor,
Deslumbramento,
Angústias e lamentos?!
Poesia que é alegria,
Sonhos e alucinações...
Viagens interestelares
Ou simplesmente astrais...
Fruto da loucura 
De uma simples criatura
Que num mundo louco
E num grito rouco
Ainda acredita no Amor...

segunda-feira, 30 de março de 2015

A DOR DA SAUDADE



Humana que sou,
Caminho, às vezes, desnorteada,
Consumida pela dor...
Sentindo a dura ausência
Dos seres amados...
A dor da saudade
É dor que maltrata, 
É, no fundo da taça, o fel
Que engolimos sem piedade.
Será vã a esperança
Do reencontro?...
Ou será o alento de nossa alma?...

quarta-feira, 4 de março de 2015

ENCONTRO


Cansado? Cansado de quê?...
A ternura cativa
O amor ilumina, 
A prece acalma.
À luz do amanhecer
Tens um encontro importante 
Com o milagre da vida.
Caminha sem medo!
O Senhor te ampara
E a sinfonia do Universo
Te doa de graça toda a arte
Que engrandece  teu ser!

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

A BENÇÃO DA VIDA


A alegria dos pássaros e das crianças
Enche-me de encantamento!
A beleza das flores e das matas
Traz-me, nas horas de aflição,
Um doce alento...
Tudo isso renova-me a esperança
De ainda poder gozar da vida
Essa graça que nos é presenteada.
Toda a beleza que encontro
Nas loucas utopias,
De  todas as artes,
Desperta-me para novos dias
Que nutrem meus sonhos dourados!


terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

LIBERTAÇÃO



Como pássaro ferido
O poeta voou...
Voou em busca do Amor
Que sempre anelou.
E lá ele decerto encontrou
Aquele que sempre abraça
Os filhos queridos
Que ao Lar retornam.
O poeta nos deixou
E a dor de sua ausência
Sempre haverá de doer,
Mas, seu perfume ficou!...
E sua chama de pureza
Entre nós haverá sempre de arder!

Em memória de José Geraldo Mendonça Júnior


sábado, 7 de fevereiro de 2015

CARNAVAIS DO PASSADO


Ah! Carnavais do passado!...
Tão cheios de alegria,
Olhares furtivos  lançados 
Para os seres desejados... 
Romances passageiros de folia...
Confete, serpentinas e lança-perfume...
Gostosas marchinhas,
Que nos enchem o peito de saudade...
Ah, belos carnavais!
Tempos de romantismo,
Que não voltam mais...
Eu era tão feliz e bem sabia!
Nas madrugadas,
Já cansados,
Saíamos em turma dos clubes,
Como alegres colibris,
Sonhando com outros dias!...
Belos carnavais
De um tempo que não volta mais...

domingo, 1 de fevereiro de 2015

A MOÇA NA JANELA



Debruçada à janela,
A moça triste vê a Vida passar.
Só pode perceber a tela,
Pois a beleza da pintura lhe escapa...
Nunca compreendeu que o Amor
É semente que se planta
Para lá na frente se colher.
Se a solidão lhe povoa a alma
É porque é vazio o seu mundo interior.
Saia, moça, da janela!
E venha dançar a dança da Vida,
Que acontece lá fora!
Venha encher de cores essa tela
Para de fato viver!
Ponha um sorriso no rosto
E vista-se de princesa, 
Colombina ou camponesa!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

O OUTRO LADO DA MOEDA


Tenho caminhado por muitas veredas
Encontrado Beleza eterna na Natureza
E no coração dos homens a dureza,
Que enfeia a minha poesia...
Tenho visto o horror das guerras
E a fome triste das crianças
Por causa do desamor dos homens...
Tudo é noite apesar da alegria da Vida.
Quando, enfim, virá um novo dia?!

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

MEU MUNDO...


Parti,
Parti para um mundo desconhecido,
Levando meu coração sofrido
E meus olhos e minh'alma
De puro deslumbramento...
Sempre  com o canto das matas
E a música dos riachos...
Parti levando a poesia
Como o nascer de um novo dia
E o silêncio do sagrado.
Sim, eu parti.
Não quero mais a violência
E a futilidade das coisas mundanas.
Parti para um mundo cheio de encantos
Onde reina a música de Bach,
A pintura de Renoir,
A poesia de John Donne.
Parti para um mundo de beleza e alegrias
Um mundo que criei dentro de mim...

MEU LIVRO DE POESIA

MEU LIVRO DE POESIA
MEU LIVRO DE POESIA