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ESPALHO POEMAS EM SEU CAMINHO COMO FLORES PARA OFERECER-LHE MAIS BELEZA

sexta-feira, 24 de maio de 2013

DOCE LEMBRANÇA

Em teus braços o deleite
E o sonho de uma amor sem futuro...
A dor rasgou-me o peito
Quando partiste.
Mas, a saudade
E a doce lembrança
Viverão para sempre
Como parte de mim!

sexta-feira, 17 de maio de 2013

DOR DE AMOR







Sou como uma andorinha triste
Em dias sem primavera...
Como aquela nuvem sozinha
Que o dia está a nublar
O amor em meu peito fez ninho
A nuvem se vai com o vento
Mas o amor não conhece o tempo.
O tempo revela o avesso
Dessa alma desalentada
Que vive embriagada
De uma saudade tão doída,
De uma vida sem alegria...
Ah, como quisera esquecer
Esta dor que me esmaga o peito
Mas este é um mal sem jeito!
Amores secretos
Que não conhecem o fim
Sabem deles os poetas
Que também sofrem assim...
Vejo beijos de namorados
Que pelas praças estão a sonhar
E busco aquele olhar de outrora
Que me despia nas auroras
E em noites de luar...
Hoje mora comigo a solidão
Que me trouxe a sina
De viver insone
Pelas madrugadas a chorar
Como uma louca desatinada...
Ah, amor,
Sei que em um dia qualquer.
Virás me buscar
Talvez até noutra vida,
Quem sabe?
E de novo vou me aninhar
Em teus braços benditos
E matar a dor infinita
Que tenho no peito cravada...
Ah, vida, tem piedade
Deste coração doente
E me leva depressa
Docemente, mansamente,
Ao encontro de meu amado
Que devolverá a alegria
Ao meu coração cansado...

terça-feira, 14 de maio de 2013

CLAMOR



Vem, amor! 
Acaso não sabes que toda uma vida
Passei a esperar por ti?
Vem, o outono já chegou,
O inverno se aproxima
E meu coração precisa do calor
Que só pode me dar o teu amor...
Vem, amor, onde estiveres,
Lembra que um coração sofrido
Sonha contigo sempre ao anoitecer.
Eu te vejo na lua,
Nas flores, no riso puro das crianças,
Na beleza do universo.
E, enquanto não vens,
Desfolho meus versos,
Como sangue e lágrimas
De um coração incontido...
Pelas madrugadas te chamo
e sem saber o teu nome
Como fêmea no cio eu clamo
Na altura de montanhas
Que vivem em meu pensamento.
Vem, amor,
Não tardes tanto,
Pois meu coração cansado
Anseia por ti!


quinta-feira, 2 de maio de 2013

ESPERA DE AMOR




Quando a madrugada se anuncia,
Bem baixinho,
Teu nome pronuncio,
Com a esperança de que tua alma
Sondando a minha,
Também amanheça
Como a Estrela-Guia.
Esse amor que trago no peito,
Como um espinho,
Grita tão alto,
Mesmo quando te falo num cicio...
É ele que me faz levantar,
Viver e esperar,
Como Penélope de modernos tempos...
E, na janela, contemplando o belo dia,
Mando-te através do vento
Beijos, sussurros e gemidos...


MEU LIVRO DE POESIA

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