Humana que sou,
Caminho, às vezes, desnorteada,
Consumida pela dor...
Sentindo a dura ausência
Dos seres amados...
A dor da saudade
É dor que maltrata,
É, no fundo da taça, o fel
Que engolimos sem piedade.
Será vã a esperança
Do reencontro?...
Ou será o alento de nossa alma?...