Como pássaro ferido
O poeta voou...
Voou em busca do Amor
Que sempre anelou.
E lá ele decerto encontrou
Aquele que sempre abraça
Os filhos queridos
Que ao Lar retornam.
O poeta nos deixou
E a dor de sua ausência
Sempre haverá de doer,
Mas, seu perfume ficou!...
E sua chama de pureza
Entre nós haverá sempre de arder!
Em memória de José Geraldo Mendonça Júnior
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