terça-feira, 12 de setembro de 2017
CHAMADO
Na noite que me embrulha
E na saudade que me atordoa
Ainda grito:
Dá-me sua mão,
Caminha comigo,
Não me deixa só!
Sinta os abrolhos e espinhos
Que se espalham pelo caminho
E se aconchegue a mim
Ouve as batidas de meu coração
Veja como nele ainda cochila a poesia
Prenúncio de muita alegria
Pois, mesmo na dor,
Sempre existe uma aurora
E a esperança de um novo amor.
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