quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
A POEIRA DO TEMPO
Tempo que escorre lento,
Dias sem poesia...
Lenta agonia
De um punhal
que me perpassa...
Saudades de um tempo
Em que podia
ouvir teus passos
buscando-me pela casa...
E, aninhada em teus braços,
Sentia-me com asas
A voar pelo infinito...
Hoje, sozinha e triste,
Vejo a vida simplesmente passar
E a mente cansada e dolorida
Buscar no tempo
a tua doce lembrança...
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