terça-feira, 9 de dezembro de 2014
O POEMA DO NADA...
Os dias escorrem vazios
E em mim um repositório
De lembranças,
Saudades, dores e alegrias.
E ainda tem um silêncio
Que palavra alguma explica.
Talvez despalavras,
Desencantos e desilusões
E o Divino no fundo da alma...
Tudo se transformando em poesia
E até do mundo a escória,
O vômito e os destroços frios...
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E ainda tem um silêncio
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O silêncio por vezes é confortante.
Felicidades
MANUEL
Obrigada, Manuel, pelo carinho! Fale-me de vc e volte a fazer comentários. Isso me estimula. Tenho pensado muito em acabar com o blog...
ExcluirAbraços natalinos,
Maria Luiza