Bastou a primeira nota
pra meu coração disparar...
Mergulhou no passado
que desapareceu na rota
do oceano distante...
Hoje, nos desenganos,
que me visitam,
nas noites insones,
sem o consolo da prece,
o fogo ainda arde,
E a vida se esvai,
no pranto que cai.
O coração cansado
Ainda bate com espanto.
E, na fadiga,
Abissal e estranha,
ele ainda sonha...
O mesmo rosto,
o mesmo ardor...
E, no incerto adiante,
quem sabe o amor?
Amor sem nome
e sem destino...
Em mim os gemidos do ser
que se abrasa,
E no fogo do delírio,
Vou errante
pelos céus da fantasia...
Navego pelas estrelas,
recriando o amanhecer...
E no desespero do incerto
Na certeza da morte,
Busco ainda a sorte
de novos afetos e paixões.
E no deserto de mim mesma
Procuro a arte de viver
Com esta saudade sem sofrer...
pra meu coração disparar...
Mergulhou no passado
que desapareceu na rota
do oceano distante...
Hoje, nos desenganos,
que me visitam,
nas noites insones,
sem o consolo da prece,
o fogo ainda arde,
E a vida se esvai,
no pranto que cai.
O coração cansado
Ainda bate com espanto.
E, na fadiga,
Abissal e estranha,
ele ainda sonha...
O mesmo rosto,
o mesmo ardor...
E, no incerto adiante,
quem sabe o amor?
Amor sem nome
e sem destino...
Em mim os gemidos do ser
que se abrasa,
E no fogo do delírio,
Vou errante
pelos céus da fantasia...
Navego pelas estrelas,
recriando o amanhecer...
E no desespero do incerto
Na certeza da morte,
Busco ainda a sorte
de novos afetos e paixões.
E no deserto de mim mesma
Procuro a arte de viver
Com esta saudade sem sofrer...
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