Quando tudo desmorona
E só resta a vida
Bate-nos a compreensão
Do quão pouco se precisa...
O homem orgulhoso
Que a tudo domina
Vê diante dos olhos
A terra que treme,
O mar que avança,
O vento que carrega.
Só então se dá conta
Da importância da vida
E de sua impotência
Diante da sorte
E da morte.
Tudo é pó e cinzas.
O tempo escorre,
A carne morre...
E a alma se eleva ao
Infinito.
Maravilhoso seu poema querida... você tem inspirações lindíssimas...
ResponderExcluirBoa semana, beijinhos,
Valéria