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ESPALHO POEMAS EM SEU CAMINHO COMO FLORES PARA OFERECER-LHE MAIS BELEZA

domingo, 25 de novembro de 2012

ANJO DA GUARDA





Não te prendas à minha aparência
Eu sou luz
Não me busques no espaço-tempo
Sou do infinito
E lá não existem limites.
Venho das estrelas
E só podes conhecer-me
No teu coração.
Meu abraço é de Amor,
O Amor que tudo pode.
Sou teu mestre e companheiro
De jornadas sem fim.
Tu me chamas de Anjo da Guarda
E orientar-te é minha missão.
Caminhamos lado a lado
Nesta viagem terrena.
Escuta tua alma
Que poderás, então, ouvir-me.
E seguir, com alegria,
O caminho de volta ao Pai.



segunda-feira, 12 de novembro de 2012

DIAMANTINA






Andando por suas ruas estreitas e tortuosas
Sinto o cheiro de jasmins e rosas.
Ouço sussurros do passado
E vejo a Chica gloriosa.
Sinto o ar puro do cerrado,
Cheio de belezas infindáveis.
Ao fundo a imponência do Espinhaço,
Que esconde maravilhas nem sonhadas.
Escuto o canto das cascatas
E bebo de sua água pura e cristalina.
Vivo a História
Em cada beco e em cada esquina.
Sou tomada de pura alegria
Como se menina fosse a cada dia...
Contemplo o pico do Itambé,
Danço na Baiuca e no Mercado
Ainda canto e sonho até
Nas belas noites de “vesperatas”...
Seu povo é marcado
Pelo acolhimento e melodia...
A gente sobe e desce morros
Sem sentir o cansaço...
Porque a Beleza nos segue a cada passo...
Isso é Diamantina!




domingo, 11 de novembro de 2012

TRISTEZA DE NÃO SER POETA


Se eu soubesse fazer poesia,
De amor não morreria,
Pois todas as dores
Em palavras derramaria...
Ah, poeta eu quisera ser
E deslumbrar o mundo
Com este tesouro
Que vive em meu coração...
Nasceria e morreria
A cada alvorecer
E a cada entardecer.
Hoje seria lágrima,
Amanhã somente sorriso...
Seria pássaro, seria flor,
Viajante, peregrina,
Filósofo e professor.
Ah, se poeta Deus me fizera
Este grito não estaria sufocado
Como um espinho
Em minha garganta atravessado...
Quisera fazer poesia
E falar de reinos encantados,
De bosques e calmarias,
Fadas, duendes
E jardins desconhecidos.
Se eu fizesse poesia
Não me lamentaria,
Pois em versos cantaria
A dor desta vida,
Em meu peito cravada...
Mas, como poeta eu não nasci,
Só me resta chorar
E morrer de tanto amar...


MEU LIVRO DE POESIA

MEU LIVRO DE POESIA
MEU LIVRO DE POESIA